quarta-feira, junho 02, 2010
Amor.
Desde pequeno, sorridente e confuso... "Amor" já foi decifrável. Amor era algo que se sentia por alguém, que era quente, que era doce e que por vezes, desapontávelmente amargo. O primeiro "amor" nunca é primeiro amor... É só uma projeção, talvez intenso mas não real. Verdadeiro amor... Chora, chora... Chora e sorri, chora a maior parte do tempo e nem sabe porque chora, chora por apenas pensar em perder esse alguém, chora. Sorri por ouvir um "Eu te amo" e chora por ouvir um "Gosto de você" dito por esse alguém amado, à outra pessoa, desconhecida por ti. Ilusões... São causadas ilusões, terríveis ilusões, que destroem todo o seu raciocínio lógico e apenas foca-se em coisas impossíveis, evitáveis, desplanejadas... Inexistentes. Mas, é amor, amor doce ou amor amargo, é amor. Existe amor que não precisa-se ser amado, existe amor que precisa-se, existe amor que não ama mas é amado... Agora, existe a perda de tempo de estar com alguém que não ama e não é amado...
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